-69/-60: Pompeu no Oriente. Primeiro triunvirato
Mitridates
-159/-140 -139/-120 -119/-100 -99/-90 -89/-80 -79/-70 -69/-60 -59/-50 -49/-40 -39/-30 -29/-20 -19/-0
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Primeiro triunvirato romano: Júlio César, Pompeu e Crasso (-60). | ||
Guerra civil na
Judeia (-67).
Vitória de Pompeu sobre os piratas (-67).
Pompeu vence definitivamente Mitridates e Tigranes, o último rei Selêucida, ou Seljúcida, e o asmoneu Hircano de Jerusalém (-66). Levanta uma muralha de províncias romanas contra os Partos.
Pompeu conquista a Síria (-64) e intervém na Judeia, vassalizando-a, então um Estado dirigido pela dinastia dos Asmoneus, sob a suserania dos Selêucidas.
Terminam as guerras com Mitridates*, rei do Ponto (-63). Roma passa a controlar a Ásia Menor e a Síria. Pompeu é o grande vencedor. Alia-se a Cícero e aos cavaleiros. Pompeu faz acrescer, mesmo sem autorização do Senado, novas províncias (Bitínia, Síria, Cirenaica-Creta), ao lado das antigas (Ásia e Cilícia)
Tensão entre o Senado e Pompeu (-64).
Consulado de Cícero. Conjura de Catilina (-63). Este dizia: considero a república uma cabeça sem corpo, e um corpo sem cabeça; pois bem, serei eu essa cabeça. Cícero pronuncia em 7 de Novembro o célebre discurso contra ele: até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência? |
Lúculo derrota
os Arménios (-69).
Campanhas vitoriosas de Pompeu no Oriente (-67-63). Júlio César vem à Lusitânia como pró-pretor da Hispania Ulterior (-61). Os Germanos invadem a Gália (-61). Primeiro triunvirato romano: Júlio César, Pompeu e Crasso (-60). Uma espécie de aliança entre a glória, o génio e o dinheiro. |
Júlio César,
questor (-68). Edil em -65. Pretor em -62. Propretor na Lusitania
(-61).
Cícero apoia
Pompeu (-66).
Cícero diz as suas Catalinárias (7 de Novembro -63). Estrabão (c.- 60/-21) |
© Editado por José Adelino Maltez em Dili, Universidade Nacional de Timor Leste, ano de 2008 |
Última revisão:15-02-2009