© José Adelino Maltez, Crónica do Pensamento Político, editada em Dili, na ilha do nascer do sol, finais de 2008
1728: Maçonaria em Espanha e em Lisboa
Madame De Warens
1720 1721 1722 1723 1724 1725 1726 1727 1728 1729 1730
|
||
Jorge II, rei britânico (1727-1760)
Filipe V, Bourbon, rei de Espanha (1700-1724 e 1724-1746) Imperador Carlos VI (1711-1740) | ||
Espanha aceita a Paz de Utreque, pela Acta del Prado Surge uma loja maçónica em Madrid, a primeira instalada no estrangeiro com autorização da Grande Loja de Londres.
Grande incêndio em Copenhaga (20 a 23 de Outubro). |
Corte de relações de Portugal com a Santa Sé. Retira-se de Roma André de Melo e Castro, 4º conde das Galveias e nosso embaixador, interrompendo-se as relações diplomáticas com a Cúria (20 de Março) São entregues ao Núncio Apostólico, Mons. Bichi, os passaportes (17 de Agosto)
O inglês católico Dugood funda a primeira loja maçónica lisboeta.
Novo ataque mouro a Mazagão, praça defendida por João Jacques de Magalhães. Insubordinação dos nobres. |
James Cook
(1728-1779).
Montesquieu viaja pela Europa e torna-se maçon (1728-1732). Rousseau foge de Genebra (14 de Março) e é acolhido em Annecy por Mme. De Warens* que o envia para Turim, onde vai renegar o protestantismo. Padre Manuel Bernardes, Últimos Fins do Homem. Manuel Azevedo Fortes, O Engenheiro Português, 2 vols., 1728-1729. |
© Editado por José Adelino Maltez em Dili, Universidade Nacional de Timor Leste, ano de 2008 |
Última revisão:15-02-2009