SEMPRE A NOITE COMPANHEIRA




Sempre a noite companheira
neste cativeiro do tempo,
sempre os grilhões da saudade
prendendo a minha solidão...

Percorrer os caminhos da noite
sem teu alento, meu amor,
sem que tuas mãos sustentem
o peso da minha dor

Copyright © 1983  por José Adelino Maltez. Excerto do livro "Pátria Prometida", P. 21.
Todos os direitos reservados. Página revista nesta edição para a Internet, em: 16-12-1998