Directório Democrato-Social (1950)
António Sérgio, Jaime Cortesão e Mário Azevedo Gomes, os chamados barbas,
criam em Dezembro de 1950 o Directório Democrato-Social. Esta estrutura mantém-se até depois de
1974. Entrou depois Mário
Soares, em 1956, em nome da Resistência Republicana e Socialista. O
grupo faz, sobretudo, exposições ao Presidente da República, naquilo que
Humberto Delgado chama a
pequena guerra dos papéis. Outros fundadores, Acácio Gouveia, Artur Cunha
Leal, Carlos Sá Cardoso, Carlos Pereira, comandante Moreira de Campos, Nuno
Rodrigues dos Santos e Raúl Rego.