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  Eleições de 1868

Eleições de 1868 (22 de Março e 12 de Abril)

368 327 eleitores. Eleição de 177 deputados. 152 círculos uninominais no continente. 13 nas ilhas. 12 no ultramar. Vitória dos avilistas e reformistas, obrigando os anteriores governamentais a passarem para a oposição. 142 deputados governamentais no continente e ilhas. 22 deputados oposicionistas no continente e ilhas. Destes, 13 assumem-se como regeneradores. Os restantes, históricos. Sob o Governo de Ávila desde 4 de Janeiro de 1868 com o apoio dos reformistas. Ávila no reino e Dias Ferreira na fazenda (201 dias).

 

20ª eleição geral

12ª eleição da 3ª vigência da Carta

9ª eleição da Regeneração

 
 

Legislatura de 15 de Abril de 1868 a 23 de Janeiro de 1869.

24 de Fevereiro e 22 de Março de 1868

Eleição de 179 deputados

Vitória da oposição avilista contra os governamentais da fusão, sob Joaquim António de Aguiar.

Vitória da oposição reformista de Ávila.

Os governamentais intitulam-se partido dos melhoramentos materiais e apresentam-se às eleições com o nome de comissão eleitoral do centro. 53 deputados.

Destaca-se também uma oposição dita liberal-progressista  do então Conde de Peniche, futuro marquês de Angeja.

 

·Governo da fusão entre regeneradores, então chefiados por Joaquim António de Aguiar, e de históricos, chefiados por Loulé, sob a presidência de Joaquim António de Aguiar, de 4 de Setembro de 1865 até 1868. Martens Ferrão na pasta do reino desde 9 de Maio de 1866.

Movimento partidário:

·Começa a emergir uma oposição que se diz reformista e recebe o vago nome de partido popular, alinhando-se em torno de Sá da Bandeira e do bispo de Viseu, Alves Martins. Na respectiva ala direita circula Ávila.

·O grupo republicano do Pátio do Salema, com Oliveira Marreca, Latino Coelho e Elias Garcia é então conhecido como o grupo dos lunáticos.