| || | Governos | || | Grupos | || | Eleições | || | Regimes | || | Anuário | || | Biografias | || | 
| 
 | 
Eleições de 1921 (10 de Julho)
Eleição de 156 deputados e de 68 senadores. Cerca de 550 000 eleitores e de 350 000 votantes. Liberais: 76 deputados e 32 senadores. Democráticos: 54 deputados e 22 senadores. Reconstituintes: 12 deputados e 7 senadores. Independentes: 5 deputados e 5 senadores. Monárquicos: 4 deputados. Católicos: 3 deputados e 3 senadores. Dissidentes democráticos: 3 deputados. Regionalistas: 2 deputados. Populares: 1 deputado e 1 senador. Diversos: 3 deputados e 1 senador. Estava no poder o Governo de Tomé de Barros Queirós (governo liberal, de 23 de Maio a 30 de Agosto de 1921), com Abel Hipólito no interior.
51ª eleição geral
5ª eleição da I República
163 deputados no total
152 deputados no total do continente
44 deputados em representação das minorias face ao total de 149 deputados eleitos por círculos plurinominais
10 de Julho de 1921
Eleição da Câmara dos Deputados
Vitória dos liberais, sob o governo liberal de Tomé de Barros Queirós
550 000 eleitores
350 000 votantes
Liberais:
76 deputados (50%)
32 senadores
Democráticos
54 deputados (30%)
22 senadores
Reconstituintes:
12 deputados (15%)
7 senadores
Independentes:
5 deputados
5 senadores
Monárquicos:
4 deputados
Católicos:
2 deputados (António de Oliveira Salazar é eleito pelo círculo de Guimarães; José Maria Braga da Cruz por Braga, que aqui venceu o candidato democrático Domingos Pereira)
2 senadores (Fonseca Garcia pela Guarda e Dias de Andrade por Leiria).
Salazar abandona a Câmara dos Deputados após a sessão inaugural[1].
Dissidentes democráticos:
3 dissidentes democráticos
Regionalistas:
2 regionalistas
Populares:
1 deputado
1 senador
Diversos:
3 deputados
1 senador
Vitória dos democráticos em Lisboa, quebra dos socialistas. No círculo ocidental, os monárquicos venceram os liberais.
      [1] Manuel Braga da Cruz, pp. 281-282.