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  Partido Cartista


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Ex-Cartistas

 Marcados pelo estilo de Rodrigo da Fonseca e de Fontes Pereira de Melo, que se distanciam de José da Silva Carvalho, que os acusa de fazerem coro com a Patuleia.

 Também apoia o situacionismo o ex-cabralista Visconde de Castro.

 Estão na base do decreto eleitoral de 26 de Julho de 1851, que altera o de 20 de Junho.

Terceiristas

 A partir de 26 de Junho de 1851, o grupo de José Bernardo da Silva Cabral, com Monteiro e José Lourenço da Luz, através do jornal O Estandarte, passam de apoiantes dos chamados regeneradores a activos oposicionistas.

 Têm várias reuniões em casa do duque da Terceira, mobilizando Fronteira e António José de Ávila. Terceira considera que Lavradio e Rodrigo da Fonseca são o setembrismo personificado.

 Entre os deputados cartistas eleitos, António José de Ávila, Correia Caldeira, Lopes de Vasconcelos, Lobo de Moura, António da Cunha Sottomayor, Mendes Leal e Parati. Vários pares oposicionistas como Terceira, Algés e Granja.

 Também se assume como da oposição José da Silva Carvalho, que se diz líder do partido cartista, mas que discorda do modelo do Acto Adicional de 5 de Julho de 1852.

Projecto CRiPE- Centro de Estudos em Relações Internacionais, Ciência Política e Estratégia. © José Adelino Maltez. Cópias autorizadas, desde que indicada a origem. Última revisão em: 03-05-2007