1º Conde de Valbom, desde 1875. Engenheiro. Político português, activista e líder da maçonaria. Alinha com os históricos e os progressistas, mas acaba por passar-se para os regeneradores. Por várias vezes deputado e ministro. Chega a par do reino. Acalenta o sonho de chefiar o governo. Pai de Carlos Lobo d'Ávila
Maçon. Proprietário. Oficial do exército. Engenheiro de pontes e calçadas por Paris. Participa na revolta anticabralista de 1844. Era, até então, membro da loja maçónica Filantropia, de marca cabralista.Deputado desde 1853-54. Membro da unha negra dos históricos.
Ministro das obras públicas, comércio e indústria em 1862. Ministro da fazenda de 1862 a 1865.
Grão-mestre da Confederação Maçónica em Fevereiro de 1863, sucedendo a José Estevão. Derrotado para o mesmo cargo em Março de 1864. Constitui em Maio de 1864 a Confederação Maçónica Progressista de Portugal.
Ministro da guerra do governo de Loulé, o terceiro governo histórico, de 11 de Agosto de 1869 a 26 de Maio de 1870.
Par do reino desde 1874. Passa para o partido regenerador.
Volta a ser ministro no governo de João Crisóstomo, de 25 de Maio de 1891 a 17 de Janeiro de 1892 (da marinha, da instrução e dos negócios estrangeiros)
·Estudos de Administração Lisboa, Tip. Universal de Tomás Quintino Antunes, 1874. Obra em dez capítulos, com esboço histórico, definições e princípios, confronto entre centralização e descentralização, administração distrital, municipal e paroquial, contencioso administrativo e conselho de Estado.
Projecto
CRiPE- Centro de Estudos em Relações Internacionais, Ciência Política e Estratégia.
© José Adelino
Maltez. Cópias autorizadas, desde que indicada a origem. Última revisão em:
10-04-2007