| | Carlos VII, le Victorieux,
rei de França (1422-1461)
Henrique VI, rei de Inglaterra
(1422-1461 e 1470-1471).
Casimiro
IV
Jagiellon, rei da Polónia (1447-1492).
Mehmed
II, o
Conquistador (1451-1481)
Imperador
Tianshun na China (1457-1464).
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Papa
Calisto III (1455-1458)
Frederico III,
Habsburgo (1440-1493)
Ladislau I,
o Póstumo, rei da Boémia (1439-1457)
Jorge de Podiebrad, rei
da Boémia (1457-1471)
Ladislau
V, filho
de Alberto de Habsburgo, rei da Hungria (1440-1457)
Afonso I (1442-1458), Rei das Duas Sicílias. Afonso V de Aragão. |
Depois da morte
de Ladislau I*, o Póstumo, sem descendência, é eleito rei da
Boémia o hussita Jorge de Podiebrad, Jiříz Poděbrad, apesar
da oposição do Papa (1457-1471). Recebe a investidura do imperador
Frederico III e assume o programa moderado de conciliação dos
hussitas moderados com os católicos.
Conflito entre
Nicolau de Cusa e Segismundo da Áustria.
Imperador
Tianshun na China (1457-1464).
 A Boémia
(Cesky), incluindo a Morávia, foi, desde 1029, um reino
independente; com o Imperador Segismundo (1419-1437), vive um
período de guerra civil com a agitação religiosa dos hussitas, os
partidários do reformador Jan Hus, condenado à fogueira pelo
Concílio de Constança de 1416; de 1457 a 1471, será eleito rei da
Boémia o hussita Jorge de Podiebrad.
Em 1526
passou para os Habsburgos austríacos, com Fernando I, mantendo-se em
tal situação até 1918. Sofre as consequências da Guerra dos Trinta
Anos, passando de quatro milhões de habitantes para cerca de 800
000. Um dos eleitores do Sacro-Império; ver Checa, República |

Reinado de D.
Afonso V
São
interrompidas as viagens de exploração marítima, face aos
preparativos e à mobilização para a conquista de Alcácer-Ceguer.
Aparece uma
moeda de ouro puro, o cruzado.
Alvará
de 7 de Outubro proíbe a exportação de cour0. |
Fundada a
Universidade hussita dos Irmãos Morávios |