Pontifica na corrente denominada "Filosofia Portuguesa".
Director da revista «57», que funciona como plataforma de divulgação das ideias do movimento.
Procura enxertar na sua patriosofia uma interpretação própria do exisyencialismo.
Jurisconsulto, formado e docente na Fac. de Direito da Univ. de Coimbra.
Pronuncia o elogio fúnebre a Salazar, durante as exéquias públicas do ditador (1970).
Lança, em 1934, a Acção Escolar de Vanguarda, embrião da futura Mocidade Portuguesa, corpo juvenil de apoio ao regime, com carácter paramilitar.
Director interino do SNI, onde prossegue a política cultural de António Ferro (1950).
Professor de Filologia Germânica na Univ. de Coimbra.
Notabiliza-se pela excelência da tradução das obras de Friedrich Nietzsche, Goethe e Rilke.
Participa na constituição do Núcleo de Acção e Doutrinação Socialista (1942).