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Carlos V, rei
de França*, conquista Poitou, Aunis e Saintonage (1371-1373). |
Carlos V, le Sage,
rei de França (1364-1380)
Filipe
o
Atrevido,
duque da Borgonha (1363-1404)
Carlos
III, o Mau, rei
de Navarra (1349-1387)
Eduardo III, rei de Inglaterra (1327-1377)
Valdemar
IV, rei da
Dinamarca (1340-1375)
Luís I, o
Grande,
de Anjou, rei da Hungria (1342-1382), é eleito rei da Polónia
(1370-1382)
Murad I,
sultão otomano (1359-1389)
Stephan Uros V
(1355-1371).
Lazar Hrebeljanović,
(1371-1429)
| Papa
Gregório XI (1370-1378)
Carlos IV, do Luxemburgo (1346-1378)
Joana
I, rainha de
Nápoles (1343-1382)
Frederico
III, o Simples
(1355-1377),
rei de Aragão e da Sicília.
Luís
I, o Grande, de
Anjou, rei da Hungria (1342-1382)
João
V, Imperador do Oriente (1341-1376)
Dmitri
Donskoi,
grão-duque de Moscovo (1350-1389) |

Robert
II, rei da Escócia (1371-1390).
Carlos V, rei
de França*, conquista Poitou, Aunis e Saintonage (1371-1373).
O duque de
Lencastre casa-se com D. Constança, a filha mais velha do
assassinado D. Pedro I de Castela.
 Bulgáros passam
a depender dos otomanos.

Sérvios
derrotados pelos otomanos em Marica.
 Morre
o rei Stefan Uros V, sucedendo-lhe Lazar Hrebeljanović, até
1329. Acaba o
sonho da Grande Sérvia, com os otomanos a pressionarem os Balcãs. |

Reinado de D. Fernando I
João Afonso
Telo é mandado regressar a Barcelona (Janeiro). Mas logo se lhe dá
contra-ordem para ir negociar com representantes do rei de Castela e
de França, bem como com o representante do papa de Avinhão.
Tratado de
Alcoutim,
de paz e confederação entre D. Fernando e Henrique II de Castela (22
de Março). Castela recebe, em penhor, até 31 de Maio de 1372, as
praças de Olivença, Campo maior, Noudar e Moura.
D. Fernando
compromete-se a casar com D. Leonor, filha do rei de Castela,
Henrique II. Rompida a aliança com Aragão.
Rei casa
secretamente, no Mosteiro de Leça do Bailio, com D. Leonor Teles*
(Maio). Antigo marido desta passa à ofensiva militar.
Motins e
levantamentos populares, sobretudo em Lisboa. Há revolta armada na
capital, chefiada pelo alfaiate Fernão Vasques. Num só dia,
juntaram-se mais de três mil pessoas, entre mesteirais, besteiros e
homens de pé. O rei finge contemporizar e foge de Lisboa. Há-de
mandar executar os chefes da revolta, enforcando o próprio Fernão
Vasques.
Há também
manifestações, ditas uniões, em Santarém, Leiria, Montemor-o-Velho,
Tomar e Portel. Segundo Fernão Lopes, grande desvario entre
el-rei e o povo.
Cortes de
Lisboa
(entre Julho e Agosto). Protestos do Terceiro Estado.
Criação de mais
condados, além do de Barcelos: Ourém, Viana, Viana do Alentejo,
Neiva e Seia. |
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