Participação
activa da França na guerra. Alia-se à Suécia, aos Países Baixoa e ao
Saxe.
Tratado de
Barwalde.
Acordo entre a França e o rei da Suécia Gustavo Adolfo (23 de
Janeiro). França compromete-se a uma subvenção para o rei sueco e
este compromete-se a respeitar a neutralidade da Baviera e da Liga
Católica.
Saque de
Magdeburgo
por Tilly (20 de Março). Príncipes protestantes aliam-se a Gustavo
Adolfo.
Suecos de
Gustavo II Adolfo, aliados ao Saxe, vencem os imperiais, comandados
por Tilly, em Breitenfeld, perto de Leipzig (17 de Setembro).
Rei da Suécia consegue mobilizar como aliados quase todos os
príncipes protestantes.
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Reinado de Filipe IV (III)
No reinado de
Filipe IV (1621-1665) e do seu primeiro-ministro Conde Duque de
Olivares*, há uma série de revoltas secessionistas: na Biscaia
em 1631-1632.
Criado o cargo
de Secretário da Índia e das Conquistas.
Imposto da meia
anata sobre os rendimentos efectivos dos ofícios e outras mercês,
chegando ao pagamento de metade do rendimento anual do cargo. Há
imediata reacção da classe alta.
São intensos os
preparativos para o socorro ao Brasil.
Filipe III/IV
oferece 500 000 cruzados da sua própria fazenda. Há um empréstimo
forçado, destinado a arranjar fundos para a recuperação do
Pernambuco. São indultados presos com penas leves que quisessem
integrar a expedição.
Perturbações em
Beja. As autoridades são impedidas de levar a cabo uma leva
de soldados, destinados ao Brasil.
Parte de Lisboa
uma esquadra de auxílio ao Brasil, comandada por D. António de
Azevedo. Mas esta frustra-se, dado que é vencida em pleno mar.
Batalha de
Abrolhos no
Pernambuco, contra os holandeses.
Olinda é
incendiada pelos holandeses.
Árabes
e cafres massacram portugueses em Mombaça.
Dinamarqueses
assaltam Coulão.
Missionários
dominicanos e franciscanos juntam-se aos jesuítas, na missionação da
China. |
O
inglês passa a substituir o latim nos tribunais britânicos.
Frei António
das Chagas (1631-1682).
António de
Sousa de Macedo, Flores de España, Excelencias de Portugal. |