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1494-1559 Guerras entre os Valois e os Habsburgos |
Henrique II, Valois, rei de
França (1547-1559)
Maria Tudor, rainha de Inglaterra
(1553-1558).
Carlos I de Espanha, imperador do Sacro Império (como Carlos V); rei de
Aragão a partir de 1516; regente de Castela em nome da mãe entre 1516 e
1555 e rei de jure entre 1555 e 1556; unifica as duas coroas e torna-se
o primeiro rei de Espanha (1555-1556)
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Papa Marcelo II Marcello Cervini (1555, 2
meses).
Papa
Paulo IV (1555-1559)
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Paz de
Augsburgo,
consagra o princípio do “cujus regio, ejus religio” (25 de
Setembro de 1555). Carlos V cede; reconhecida aos príncipes luteranos a
liberdade de culto e a propriedade definitiva das terras
secularizadas pelos mesmos.
Filipe
II vai para os Países Baixos,
cujo governo Carlos V lhe cede (Outubro). Antes, cerca Sienna,
aliado a Florença, obrigando a república a capitular. A cidade é
cedida a Cosme de Medici, caindo a antiga fortaleza gibelina.
Calvino
reprime revolta em Genebra.
Maria
Tudor revoga todas as leis
religiosas de Henrique VIII e de Eduardo VI. Bispos protestantes são
mortos na fogueira (16 de Outubro).
Knox
regressa à Escócia.
António
de Bourbon, rei de Navarra
(1555-1562). Tinha casado em 1548 com Jeanne III d’Albret, herdeira
da possessão (1555-1572). Pai do futuro Henrique IV de França.
Converte-se
ao calvinismo.
Jeanne, filha de Henrique II d’Albret,
rei de Navarra, e de Margarida de Valois, irmã de Francisco I. Casa
com Antoine de Bourbon, duque de Vendôme, em 1548. Do consórcio vai
nascer em 1553 o futuro Henrique IV de França. Em 1567 há-de impor o
calvinismo nos seus domínios. Tinha convertido em 1566. Dirigira a
defesa de La Rochelle, juntamente com o filho Henrique que casa com
Margarida de Valois, irmã do rei de França Carlos IX.
Humajun,
imperador moghul pela segunda vez, de 23 de Julho de 1555 a 27 de
Janeiro de 1556. |

Reinado de D.
João III Ocupação da
baía do
Guanabara pelos franceses de Nicolas Durand de Villegaignon,
visando a criação da França Antártica. Será destruída em Março de
1560.
Fundação de
feitoria em Lourenço Marques.
Confiado aos
jesuítas o Colégio das Artes de Coimbra. Por carta régia de 10 de
Setembro de 1555, passa o Collegio das Artes e o governo d'elle
mui inteiramente ao Padre Diogo Mirão, Provincial da Companhia de
Jesus. Entre os novos professores, Pedro da Fonseca e Manuel
Álvares.
Fundação do
Colégio Jesuítico do Espírito Santo em Évora.
Francisco
Barreto, governador da Índia. Sucede-lhe D. Pedro de Mascarenhas que
assegura a paz com o Mealacão.
Diogo Dias
parte de Goa para a Etiópia, para negociar a submissão desta nova
diocese a Roma.
No Brasil é
cultivada a cana de açúcar e o algodão.
Mem de Sá é
nomeado governador do Brasil.
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Morte
do papa Júlio III. Papa Marcelo II Marcello Cervini (1555, 2
meses). Eleito em 10 de Abril.
Papa
Paulo IV Gian Pietro Carafa (1555-1559)*. Eleito em 23 de
Maio. Um napolitano, fundador dos Teatinos, em 1524, juntamente com
Caétan de Thienne.
Frei
Luís de Sousa (c. 1555-1632)
Padre Fernando
de Oliveira, Arte da Guerra do Mar.
Jorge
Ferreira de Vasconcelos, Eufrósina.
Nostradamus,
Centurias Astrologicas (1555-1558).
Pedro da
Fonseca, professor de filosofia do Colégio das Artes (1555-1561).
John Knox
regressa à Escócia, mas tem de voltar a refugiar-se em Genebra, no
ano seguinte. |